PERTUBAÇÃO
Amar,
assim de verdade
não sei se amo,
mas que tu me perturbas
perturbas!
embasbacado.
Por mais que eu procure
não vejo imperfeição.
Amar,
assim de verdade
não sei se amo
mas que tu me perturbas
perturbas!
Autor: Talles Azigon
Fonte: http://meninados-olhosdemel.blogspot.com.br/
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Ou isto ou aquilo - Cecília Meireles
Ou isto ou aquilo
Ou se tem chuva
ou não se tem sol,
Ou se calça a
luva e não se põe o anel,
Ou se põe o anel
e não se calça a luva!
Quem sobe nos
ares não fica no chão,
Quem fica no chão
não sobe nos ares.
É uma grande pena
que não se possa
Estar ao mesmo
tempo em dois lugares!
Ou guardo
dinheiro ou compro doce,
Ou compro doce e
não guardo o dinheiro.
Ou isto ou
aquilo: ou isto ou aquilo...
E vivo escolhendo
o dia inteiro!
Não sei se
brinco, não sei se estudo,
Se saio correndo
ou fico tranquilo.
Mas não consegui
entender ainda
Qual é melhor: Se
é isto ou aquilo.
Cecília Meireles
sábado, 20 de setembro de 2014
Filosofia, para quê?
Quando nos damos conta do mundo
que nos cerca e as resposta as questões já não nos satisfazem mais ou quando
nos damos conta da quantidade de questões ainda sem resposta inicia-se o
nascimento do espírito filosófico em cada individuo, mas não basta estar
inconformado com a fragilidade das repostas dada para explicar os fenômenos que
ocorrem a todo tempo ao nosso redor é necessário dar voz ao espírito que nos
instiga a pensar. O contado das ideias com o mundo exterior irá valida-la como
verdadeira.
A Filosofia é útil na construção
do pensamento válido, sem desmerecer as demais ciências, mas a Filosofia cuida
das questões base e primárias, ficando a cargo das demais ciências as questões
secundárias e é possível arriscar a afirmação de que a Filosofia é a mãe das
ciências.
Por se tratar de uma ciência
bastante teórica muitas vezes não é dada a importância devida a Filosofia, mas
é ela que deu origem as demais ciências que
aos poucos foram se dividindo e cada uma delimitou seu campo de estudo. Podemos
afirmar que é conhecendo as bases que teremos uma real dimensão do que seria o
todo e seus componentes. A definição exata de por que da Filosofia seria
dificultoso devido a sua dimensão, mas testemunhamos inúmeras vezes no nosso
dia a dia a influência, nos modos de Governo, na formação da consciência moral
do individuo onde a Filosofia cria conceitos e limites. Hoje passamos por uma
crise moral e de identidade e se isso acontece e por falta de uma maior
aplicabilidade dos conceitos criados pela filosofia.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
100 Segredos das pessoas felizes
Comentário do Livro "100 Segredos das pessoas felizes", comentário encontrado no Blog amigo Poeira de Baú que faz uma síntese perfeita da obra de David Niven. Pessoalmente li o livro e recomendo é uma leitura que podemos classificar como "Saborosa", então a os leitores de plantão uma ótima leitura.
"Após exaustivos estudos e pesquisas feitos por diversos cientistas, o psicólogo e cientista social David Niven organizou uma lista com 100 dicas de como tornar-se mais feliz.
O livro, escrito de forma simples e com vários exemplos, mostra que é possível aproveitar a vida de forma mais prazenteira."
Terminei o livro 100 segredos das pessoas felizes e gostei muito. São "segredos" que não são tão secretos assim, são coisas que as vezes chega a ser óbvio, mas não paramos para pensar o quanto é importante para nós.
É uma leitura leve, e deve ser lido devagar, sugando cada aprendizado, cada experiência, sem deixar passar nada!
O livro está a venda no Submarino (19,90) e nas Americanas (19,90).
Fonte: http://poeiradebau.blogspot.com.br
domingo, 20 de julho de 2014
Chuva antiga - José Eduardo Degrazia
A chuva escreve
hieroglifos
na janela do ônibus.
Cada pingo
traça um sonho
cada sonho respinga
uma saudade
e desenha um rosto
na paisagem
que passa.
A chuva termina
o sonho acaba
e o ônibus vai embora
sem se importar
com teu rosto
e com meu sonho.
Autor: José Eduardo Degrazia
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Nas aulas - Marcelo Gama
Aulas, minhas inimigas!...
O lente fala... Atenção!
E eu escutando cantigas
Que me ensina o coração.
Mau compêndio de ciência...
Botânica sem valor...
Não faz uma referência
a ti, que também és flor!
O jogo dos corações
é como o das loterias:
eu jogo todos os dias
e nem aproximações!
Este mês, por culpa tua,
já perdi três sabatinas!
Se as pedras da tua rua
me consomem as botinas!...
A gente, quando quer bem,
pode ter o lábio mudo,
que os olhos... não se contêm:
os olhos confessam tudo.
Se, como diz o ditado,
a ocasião faz o ladrão,
não te distraias, cuidado!
que eu posso ter ocasião
e roubar-te o coração...
Autor: Marcelo Gama
O lente fala... Atenção!
E eu escutando cantigas
Que me ensina o coração.
Mau compêndio de ciência...
Botânica sem valor...
Não faz uma referência
a ti, que também és flor!
O jogo dos corações
é como o das loterias:
eu jogo todos os dias
e nem aproximações!
Este mês, por culpa tua,
já perdi três sabatinas!
Se as pedras da tua rua
me consomem as botinas!...
A gente, quando quer bem,
pode ter o lábio mudo,
que os olhos... não se contêm:
os olhos confessam tudo.
Se, como diz o ditado,
a ocasião faz o ladrão,
não te distraias, cuidado!
que eu posso ter ocasião
e roubar-te o coração...
Autor: Marcelo Gama
sexta-feira, 13 de junho de 2014
O universo, o ser humano e o mistério da vida - O Mundo de Sofia
No
romance escrito por Joostein Gaarder “O
Mundo de Sofia, Romance da história da filosofia”, o autor usa o velho truque do coelho na cartola para fazer uma
alusão da relação do ser humano (seres microscópicos no pelo do coelho), o universo (O Coelho) e o mistério da vida (O
Mágico).
...”Quanto
ao coelhinho branco, talvez seja melhor compará-lo com todo o universo. Nós,
que vivemos aqui, somos os bichinhos microscópicos que vivem na base dos pelos
do coelho. Mas os filósofos tentam subir da base para a ponta dos finos pelos,
a fim de poder olhar bem dentro dos olhos do grande mágico”.
Trecho retirado do livro O Mundo de
Sofia, Joostein Gaarder. Editora: Companhia das Letras. São Paulo, 2003. Página
26.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Soneto à amiga - Paulo Seben
Não
vou nem perguntar se tu me amas,
pra
não ouvir um papo antigo,
como
"te quero só como amigo",
ou
"com amigo não se vai pra cama".
Difícil
de entender (eu não consigo):
se
nada falo, tu depois reclamas,
e se
te digo, é aquele drama,
não
queres nunca mais falar comigo.
Melhor,
então, tornar-se um sonetista
e ser
romântico ou parnasiano,
deixando
o amor para perder de vista.
Nas
tuas regras entro pelo cano,
acreditando
em tuas falsas pistas,
e com
meus versos eu mesmo me engano.
Paulo
Seben
Criação - Olavo Bilac
Há no amor um momento de grandezaQue é de inconsciência e de êxtase bendito:Os dois corpos são toda a natureza,As duas almas são todo o infinito.
É um mistério de força e de surpresa!,Estala o coração da terra, aflito;Rasga-se em luz fecunda a esfera acesa,E de todos os astros rompe um grito.
Deus transmite o seu hálito aos amantes;Cada beijo é a sanção dos Sete Dias,E a Gênese fulgura em cada abraço;
Porque, entre as duas bocas soluçantes,Rola todo o universo, em harmoniasE em glorificações, enchendo o espaço!
Olavo Bilac
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Um país se faz de homens e livros
UM PAÍS SE FAZ DE HOMENS E LIVROS
by Rômulo Giacome
Este pensamento foi proferido por Monteiro Lobato, um tradicional literata que não participou da Semana de Arte Moderna, nacionalista xenofóbico, mas que entendia, em certa medida, que sem educação não se constrói um país. O que tem implícito nessa afirmação inicial? Que hoje, mais do que nos tempos de Monteiro Lobato, um país forte econômico, social e politicamente só se faz pela educação.
Bem, este clichê é apenas um portal para a chegada do grande problema. Faltam políticas públicas mais acentuadas sobre educação? Falta profissionalização na educação? Sim. Mas o grande problema da educação brasileira é simples e de natureza cultural. O Brasil não é um país de “estudantes”. O povo brasileiro não tem a cultura da leitura e do estudo. Em suma, mesmo que sangre e corte na carne, o povo brasileiro não gosta de estudar. Nós não gostamos de estudar. E vemos isso como sacrifício.
Desde governantes da esfera estadual, federal e municipal, dos representantes do legislativo, até mesmo artistas globais ou não, celebridades, soam aos quatro cantos que não precisaram estudar para chegar aonde chegaram. Cantores de vários gêneros, empresários e comerciantes, agricultores e agiotas, acabam deixando escapar, em momentos de soberba e presunção, que aprenderam com a “vida” e enriqueceram ou não por ela, simplesmente.
Como um rastro de pólvora, se incendiou no Brasil a ideia de que “intelectual” é abstrato e não entende nada da “prática”, que intelectual é antipopular e odeia povo; se proliferou a ideia que quem lê perde tempo, pois o livro é diferente da prática, e quem lê muito é maluco. Que a leitura e os livros fazem parte de uma espécie de “imperialismo” opressor das elites. Não entendem que as elites, se existirem, nos dominam por aquilo que gostamos. Ou que achamos que gostamos, mas que, na verdade, não temos liberdade de escolha, tem que ser e pronto.
Todo país emergente que se preza tem investido incessantemente na educação. Os países com amplo índice de crescimento econômico tem adotado a educação como mola mestra. Basta compararmos nossos resultados pífios no Pisa, (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), principalmente no campo da leitura; Cingapura, Coreia do Sul e China, são países emergentes que se apresentam nos melhores lugares no PISA. Por outro lado, os EUA, ao sentirem que desceram aos vigésimos lugares no teste, têm voltado suas atenções e investimentos para tomarem novamente os primeiros postos. Coincidentemente, seu crescimento econômico diminuiu à medida que seus índices educacionais também diminuíram.
“Não me digam que está tudo bem...”, seria o que uma banda de Rap dos anos 90 falaria agora. Infelizmente, o Brasil não melhorou nada de 2009 a 2012 (último teste divulgado). O Brasil piorou. Caiu para 55ª posição, perdendo para Chile, Uruguai e Tailândia. Além disso, 49,2% dos alunos brasileiros são os piores leitores do mundo (não atingiram nível 02, de uma escala de 01 a 06). Reforço: os piores leitores do mundo. (PISA, 2013).
Eu sei que o mundo está errado e o Brasil certo, visto que temos um legítimo governo de esquerda. Mas ninguém percebeu que conhecimento é dinheiro? Ganha dinheiro que tem mais conhecimento e informação. Os países mais evoluídos em Ciências têm as melhores empresas e melhores empregos. O Brasil é um dos piores países do mundo em Ciências (59ª posição de 65 países). Enquanto encaramos a formação educacional como coisa abstrata, um “problema” fatigante e sem nexo, os países a encaram como oportunidade de crescimento.
Grosso modo, cultura implica valoração e costumes. Coisas e ações que valorizamos mais e outras menos. Infelizmente, a educação ainda é vista como improdutiva no Brasil e a leitura como luxo desnecessário, além da cultura artística ser encarada como coisa blasé (metida). Nesse pacote de valores, é óbvio que professores não serão valorizados. São profissionais que não fazem parte da efetividade cultural, da realidade da vida das pessoas. Tentamos impor e conscientizar o povo de que estudar é importante. Bem, um país em que temos de obrigar a população a estudar, alguma coisa vai muito mal.
O problema é que muitas vezes a cultura promove a depreciação do ato de ler, como uma espécie de tergiversação maligna, impondo valores deturpados de riqueza, poder, valorização, celebrismo e superficialidade do conhecimento.
É muito doloroso discutir educação em um país onde a maioria acha que o livro é inútil, a aula uma dolorosa tortura, o professor um inimigo e a escola um campo de concentração. Segue errada nossa cultura, do oportunismo e não da oportunidade.
Celebro, com esse texto, a semana do Livro. Aquele que outrora era objeto de poder, meio para a evolução do homem; objeto que correu o sangue das revoluções e a altivez dos grandes discursos de liberdade; das grandes descobertas e lindíssimas emoções, e que agora, decrépito, se esconde na estante, sem uso.
FONTE: http://teoliterias.blogspot.com.br/2014/05/um-pais-se-faz-de-homens-e-livros.html
#VemPraRua ou pro quarto
Que os protestos de Junho de 2013 deixaram sua marca é inegável. Muitas foram as manifestações, principalmente as que tiveram como palco as redes sociais, que surgiram após o #VemPraRua. Movimentos como "Todos somos macacos" contra o racismo, o já conhecido "Legalize já" movimento que pede a legalização da maconha. Agora em época de copa do mundo os protestos novamente voltam a se intensificar e as campanhas nas redes sociais, os "coletivos" como são conhecidos os movimentos que agregam a todos não poderiam faltar. Uma delas é o "vai ter cópula", o coletivo propõe a os brasileiros que no dia do primeiro jogo da seleção que ocorre dia 12 de junho, dia dos namorados, todos os enamorados do país desliguem a televisão e aproveitem os 90 minutos do jogo, como vamos dizer; se amando, é isso ai faça amor não faça guerra. Nós do blog terceirão apoiamos essa ideia e vamos colabora com o "vai ter cópula" da melhor maneira possível.
Aos leitores aquele abraço.
FONTE: http://catracalivre.com.br/geral/invencoes-ideias/indicacao/faca-amor-nao-faca-fifa-coletivo-convoca-brasileiros-ao-vai-ter-copula/
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Adiamento da divulgação do resultado do Processo Seletivo UNIR 2014
Trocando em miúdos:
O Ministério Publico Federal em Rondônia – MPF/RO na ultima segunda-feira 17/02 enviou uma recomendação a Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), aconselhando que seja modificado seu edital quanto a questão de vagas reservadas
para indígenas e negros, que de acordo
com o edital publicado disputariam em conjunto com os candidatos pardos.
Entende o MPF/RO que os candidatos pardos são mais numerosos e com menor nível
de exclusão social.
Sendo unificado a disputa por vagas a possibilidade de
ingresso de candidatos negros e indígenas seria reduzido drasticamente. Sendo necessário
para que se resolva a situação à criação de vagas específicas para esses grupos
étnico-raciais.
Recomendou
também que a UNIR altere em seu Edital, tornando possível que os candidatos a
cotas concorram primeiro em ampla concorrência, sendo a nota insuficiente
passariam a concorrer às vagas destinadas a seu grupo étnico-racial.
Entende
o MPF/RO que a forma adotada pela
Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, caminha em desacordo
com a LEI FEDERAL 12.711/12, que dispõe sobre o ingresso nas universidade
federais e nas instituições federais de ensino técnico e dá outras providências,
já a UNIR alega ter seguido o modelo ditado pela portaria n° 18 do Ministério
da Educação (MEC).
Segue abaixo o
comunicado publicado no site da Universidade.
A Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR),
por meio da sua Comissão Permanente de Processo Seletivo de Discente (CPPSD),
comunica a todos os inscritos no Processo Seletivo/2014 que, por RECOMENDAÇÃO
DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (MPF/RO) nº 01/2014/MPF/PR-RO/GABFAP 3º OFÍCIO/6ª
CCR, IC: 1.31.000.000270/2014-01, ÚNICO: PR/RO-00003367/2014, recebida no
dia 17/2/2014, às 18h42, que questiona a aplicação da Lei 12.711/2012 e do
Decreto 7.824/2012, em detrimento da Portaria Normativa nº 18 do Ministério da
Educação (MEC), de 11 de outubro de 2012, no que diz respeita à reserva de
vagas para pardos, pretos e indígenas, fica adiada a publicação do resultado do
processo seletivo discente marcado para esta data (18/2/2014). A CPPSD informa
que o resultado do Processo Seletivo 2014 será divulgado tão logo sejam
concluídas as análises das recomendações do MPF/RO.
Porto Velho, 18 de fevereiro de 2014.
Fonte: www.unir.br
Referências:
www.jusbrasil.com.br
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Vestibular UNIR 2014
UNIR divulga período de inscrição para o Processo Seletivo 2014
A Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), por meio da Comissão Permanente de Processo Seletivo de Discente (CPPSD), informa que as inscrições para o Processo Seletivo para ingresso em 2014 estarão abertas no período de 18 de janeiro a 02 de fevereiro de 2014 (conforme Errata no. 002). As inscrições devem ser feitas por meio de formulário eletrônico, exclusivamente via internet, no portal da UNIR http://www.unir.br.
A UNIR oferece 2.380 vagas para o ano letivo de 2014, com entrada para o primeiro e segundo semestres do ano, contemplando cursos dos Campi de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Presidente Médici, Rolim de Moura e Vilhena (conforme o Quadro de Curso de Vagas disponível abaixo), de acordo com os turnos em que serão oferecidos. Do total de vagas, em cada curso/opção por período, 25% serão ocupadas na modalidade Ação Afirmativa, em atendimento à Lei nº 12.711 de 28/08/2012, ao Decreto nº 7.824 e à Portaria Normativa nº 18 ambos de 11/10/2012.
Os cursos com oferta de vagas são: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências da Informação (Biblioteconomia), Ciências Sociais, Direito, Educação Física, Engenharia Agronômica, Engenharia Ambiental, Engenharia de Pesca e Aquicultura, Engenharia Elétrica, Engenharia Florestal, Estatística, Filosofia, Gestão Ambiental, Física, Geografia, História, Informática, Letras/Português, Letras/Inglês, Letras/Espanhol, Matemática, Medicina, Medicina Veterinária, Pedagogia, Psicologia, Química, Artes Visuais, Música e Teatro.
Quem pode se inscrever no Processo Seletivo 2014
O Processo Seletivo 2014 para ingresso de discentes aos cursos de graduação presenciais da UNIR tem como base, para a classificação e eliminação dos candidatos, o resultado da prova do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM/2103. Desta forma, poderão participar os candidatos regularmente inscritos no Processo Seletivo 2014 e participantes do ENEM/2013 nos termos do Edital.
Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá tomar conhecimento do disposto no Edital (disponível em www.unir.br ou http://www.processoseletivo.unir.br/index.php?pag=concursos&id=112) e certificar-se de que preenche os seguintes requisitos: ter concluído ou estar regularmente matriculado no 3º ano do Ensino Médio, com previsão de conclusão no ano letivo de 2012; ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio de 2013 (ENEM 2013); inscrever-se, identificando-se com o seu número de inscrição do ENEM-2013, sem o qual não será possível a inscrição no Processo Seletivo/2013.
Fonte: http://www.unir.br