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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Onze conselhos de Bill Gates


Bill Gates em palestra:
“- Vocês estão se formando e deixando os bancos escolares, para enfrentarem a vida lá fora. Não a vida que você querem, não a vida que vocês sonharam ter, a vida como ela é. Você estão saindo de um mundo educacional que está pervertendo o conceito da educação, adotando um esquema que visa proporcionar uma vida fácil para a nova geração. Essa política educacional leva as pessoas a falharem em suas vidas pessoais e profissionais mais tarde. Vou compartilhar com vocês onze regras que não se aprendem nas escolas:
Primeira: A vida não é fácil. Acostume-se com isso.
Segunda: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa de útil por ele (o mundo) antes de aceitá-lo.
Terceira: Você não vai ganhar vinte mil dólares por mês assim que sair da faculdade. Você não será vice-presidente de uma grande empresa, com um carrão e um telefone à sua disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e ter seu próprio telefone.
Quarta: Se você acha que seu pai ou seu professor são rudes, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Quinta: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seu avós tinham uma palavra diferente para isso. Eles chamavam isso de “oportunidade”
Sexta: Se você fracassar não ache que a culpa é de seus pais. Não lamente seus erros, aprenda com eles.
Sétima: Antes de você nascer seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por terem de pagar suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então, antes de tentar salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente arrumar o seu próprio quarto.
Oitava: Sua escola pode ter criado trabalhos em grupo, para melhorar suas notas e eliminar a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar para ficar de DP até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola está despedido… RUA! Faça certo da primeira vez.
Nona: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre férias de verão e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Dez: Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
Onze: Seja legal com os CDF´s – aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.
Postado por: Marco Aurelio
domingo, 23 de outubro de 2011

Curso de Design de Games " a brincadeira virou coisa séria"

                                 Design de games 
comentário: A brincadeira virou profissão, e é coisa séria, no post a seguir explica sobre o curso de Design de games e mostra que é um mercado promissor, mas que enfrenta certas dificuldades no país exemplo disso que só a uma faculdade que oferece a graduação na modalidade. Mas para aqueles que pensam cursar esse ramo, ai vai a dica. No nosso primeiro post da série "Vestibulando"

O único curso de graduação na modalidade “bacharel” (com duração de quatro anos) é oferecido pela Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Mas há inúmeras outras instituições de ensino superior que oferecem a graduação na modalidade “tecnológica”, com pequenas diferenças na grade curricular, mas com o mesmo propósito: formar profissionais desenvolvedores de jogos eletrônicos. Veja aqui algumas instituições que oferecem o curso. Mas afinal, o que faz um designer de games?“Em tese, o papel do designer de games é projetar jogos para PC, consoles, celulares, internet. Assim como um arquiteto projeta uma casa, um desginer de games projeta um jogo. Nem sempre é esse profissional que vai desenvolvê-lo, mas, se levarmos em consideração a realidade do mercado de trabalho, esse profissional com certeza terá de pôr a mão na massa e entrar no processo de desenvolvimento também”, afirmou Delmar Galisi, coordenador do curso de designer de games da Anhembi Morumbi.Em linhas gerais, o designer de games é a pessoa que vai pensar a história de um jogo como um todo, pensar na aparência visual e no aspecto funcional do game. E é exatamente este profissional que está em falta no mercado de trabalho. Confira o infográfico que explica os diferentes profissionais envolvidos na produção de games, o raio-x da indústria brasileira no setor, a demanda do mercado de trabalho, os problemas com a pirataria e o relato de uma designer de games.Técnico x bacharelMas por que faltam profissionais na área de design de games? “Porque faltam pessoas especializadas na área de criação”, resume Delmar Galisi. Segundo ele, a pessoa que vai programar um jogo, por exemplo, geralmente vem da área de ciências da computação. O pessoal que vai cuidar da animação do game pode ser da área de artes plásticas.Mas onde encontrar um profissional que crie história e faça roteiros com perfeição? “Esta é a principal dificuldade porque os cursos técnicos de design de games são mais focados no desenvolvimento do jogo e não na criação. Só que o desenvolvimento pode ser feito por profissionais da área de informática. O mercado precisa de pessoas especializadas em roteiros. E este é o objetivo do curso. De forma mais clara, a gente quer que o aluno aprenda a pensar e criar idéias e não apenas desenvolver”, explicou Galisi.De fato, um curso técnico tem disciplinas específicas para o desenvolvimento do jogo. Segundo Dalton Reis, coordenador do curso de tecnologia em jogos eletrônicos da Faculdade de Tecnologia Infórium, em Minas Gerais, a grade curricular está estruturada em três pilares: edição, projetos e programação.“O aluno que faz esse curso precisa ter habilidade para desenvolver programas de computador porque são esses programas que vão controlar os elementos de animação e os personagens dos jogos. Durante todo o curso ele terá aulas de programação e de projeto”, disse Reis.Segundo Reis, o curso de jogos eletrônicos é completamente multidisciplinar e, para se dar bem, o aluno precisa ter o mínimo de conhecimento nas áreas de informática, matemática, artes e animação. “É um desafio. Não é fácil encontrar profissionais que possuam todas essas características reunidas.”
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular
Postador  por: Marco Aurélio
sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Ditadura de 64



Rumo a quê?
Quando as coisas começam a conjurar destinos perigosos, as forças conservadores sempre entram em ação. Foi assim há 44 anos atrás, no Brasil.
No dia 31 de março de 1964, foi dado o Golpe Militar que instaurou uma ditadura de 20 anos, que sufocou qualquer tipo de manifestação social de esquerda. Há muito silêncio sobre o tema, mas também muitos interessados nesse saber. Todo dia é dia, mas, acredito quehoje seja um dia ainda mais importante para pensarmos sobre esse período nebuloso de nossa história recente.
O clima era tenso na época, e se difundia a idéia maniqueísta da luta entre o bem e o mal. Quem era o “bem” e quem era o “mal” era uma questão de perspectiva. O bloco capitalista (liderado pelos EUA) e o bloco socialista (liderado pela URSS) estavam em plena batalha silenciosa e surda, nos sotãos da diplomacia internacional: era a chamada Guerra Fria.
O poder era disputado passo a passo, território a território. Em 1959, em Cuba, a revolução castrista ganhava rumos e se encaminhava paraa adesão ao socialismo, ampliando as forças da URSS, e sua influência decisiva na América Latina. E o Brasil, que destino estaria reservado para nós?
Após a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961, quem assume é o seu vice, João Goulart (Jango). Alinhado aos comunistas, ele representava uma proximidade do Brasil com o bloco socialista.
Enquanto alguns grupos de movimentos sociais, de trabalhadores,estudantes e intelectuais, equipavam-se de saberes da teoria marxista e se voltavam para um pretenso socialismo, forças conservadoras ligadas à Igreja Católica (como a TFP) e aos partidos reacionários (a UDN e o PSD) acirravam os ânimos de uma disputa surda pelo poder.

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Em todos os níveis o poder era o centro das atenções: nas esferas da diplomacia internacional, nos meandros da política nacional e estadual, assim como nos movimentos sociais, tanto da esquerda quanto da direita, revolucionários e reacionários.
Em Pernambuco, a tensão era grande: eleito governador do Estado,Miguel Arraes, que era já há tempos alinhado aos movimentos rurais, como as Ligas Camponesas, certamente causava o pânico nas forças conservadoras e capitalistas, nos latifundiários e mesmo nos agentes políticos e militares norte-americanos.
O nordeste agrário certamente era um território estratégico nessa luta. Movimentos de trabalhadores rurais eram ‘amparados’ nas políticas públicas e nas intenções ideológicas de Arraes. Este, por sua vez, alinhado, de certa maneira, ao então presidente Jango.
Os rumos conjurados eram óbvios: um percurso socialista.
Temendo uma revolução de esquerda no país, as forças reacionárias alinhavam-se aos militares brasileiros, na busca de evitar o ‘mal do comunismo’.
Após deposto o presidente do Brasil (que se exilou no Uruguai), as tropas militares cercaram o Palácio do Campo das Princesas, em Recife. Recusando-se a renunciar, Arraes foi deposto, e levado para o 14º Regimento de Infantaria (o chamado “quatorze”), em seguida, para Fernando de Noronha.

Arraes deposto pelo Golpe _ Foto Arquivo JC
Estava dado o Golpe. O Brasil mergulhava na escuridão de um regime autoritário, que cercearia as liberdades civis e de manifestações de pensamentos contrários ao regime.
A repressão nos dias de chumbo foi intensa: torturas, mortes, guerrilhas, atentados, terror. Amparado no silêncio dos meios de comunicação (que, quando não eram ‘forçados’ pelos Militares, faziam a defesa do regime de bom grado).
O curisoso foi também o ‘silêncio’ da OAB, que só viria se manifestar de peito aberto, de fato, contra o regime militar, em 1977, após a posse de Raymundo Faoro (autor do clássico ‘Os Donos do Poder’), como presidente da Ordem. Alguns religiosos vinculados à Igreja se colocavam contra o regime, como alguns teólogos e padres vinculados à Teologia da Libertação.
A adesão da classe média, de setores da Igreja Católica, o silêncio da mídia (forçado ou não) e da OAB, o apoio das juntas militares norte-americanas, as ações políticas dos presidentes militares, tudo isso colaborou, à sua maneira, para o derretimento de qualquer gesto ou pensamento anti-regime-militar ou esquerdista.
Ainda no anseio de implodir o regime militar, uma série de guerrilhas (como a Guerrilha do Araguaia) eclodiu nos interiores do País, resultando em milhares de mortes obscuras. O assassinato de estudantes, tortura de jornalistas, intelectuais e artistas marcaram esse passado recente e amordaçado da história do Brasil.
Muitos dos ditos ‘bastiões’ da democracia brasileira hoje em dia, aderiram ou ficaram calados durante todo o regime. Outros se apoiaram de fato no regime para se alavancarem.
E, muita verdade ainda para vir à tona. Essa História está muito mal contada, em seus detalhes, nos ‘nomes’ de quem estava por trás das torturas e massacres, e, nós, historiadores, cientistas sociais e jornalistas esperamos ávidos pelo Saber, pelo dia em que, enfim, a abertura irrestrita dos documentos oficiais deste período se tornará um fato. Não são poucas as reivindicações pela abertura dos arquivos da ditadura.
Há muito o que ser esclarecido…
Fonte:http://acertodecontas.blog.br/artigos/silencio-e-escuridao/
terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vestibular IFRO (Instituto Federal de Rondonia)

Estão abertas as inscrições para o vestibular do Instituto Federal de Rondonia(IFRO).
As inscrições estarão abertas ate dia 20 de Outubro de 2011, serão oferecidas 1.720 Vagas:

a) 1.160 vagas para os Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
b) 240 vagas para os Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio
c) 320 vagas para os Cursos de Graduação.

Site:http://www1.ifro.edu.br/selecao/inicio.php.